Eu provei do sangue que você me ofereceu
Eu vesti a roupa que você me deu
Eu desafiei tudo o que você temia e venci
E agora quem morreu?
Explodindo aleatoriamente em nossas mãos
A responsabilidade que detestamos
Eu não vou perder um minuto da minha dor nisso
Alguém por favor, me diga onde estamos.
Ela está se entorpecendo
Enquanto ele assiste a tudo preso de mais
A um litro de algo que eu não beberia
Não por medo... Mas talvez me falte tempo
Sinta-me entrando no seu perigo
Estou quebrando as correntes que nos prende
E talvez você me diga
Quebre-me
Sinta-me entrando em seu sonho
Estou renovando o que foi apagado
E talvez você me diga
Quebre-me
terça-feira, 24 de junho de 2008
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